8 HÁBITOS TÍPICOS DO BRASIL QUE CHOCAM ESTRANGEIROS
Não é novidade nenhuma que os estrangeiros enxergam o Brasil como um país exótico, afinal, o que pode se esperar de uma terra que mistura Amazônia, índios, escolas de samba e capirinha? Pelo menos é esse choque cultural que a maioria dos 'gringos' espera encontrar quando desembarcam por aqui.
Por mais preparação psicológica (na maioria das vezes subestimada) que um 'gringo' possa ter, o site americano Business Insider garante que o choque cultural acontece até mesmo em pequenas coisas. Por isso, resolveu elencar oito coisas que só existem aqui em nosso país e que costumam deixar os estrangeiros um tanto quanto assustados. Veja quais são elas:
- Botecos
“O bar que você imagina não é o que você geralmente encontrar por lá”, diz o texto que ressalta que se você quiser apenas beber e jogar conversa fora com os amigos a preços acessíveis basta ir até o boteco da esquina. O fato de ter uma portinha na esquina, com mesas e cadeiras de plástico sobre as quais você pode apoiar porções de batatas-frias e cervejas baratas enquanto fica conversando na calçada é, definitivamente, algo surpreendente para os estrangeiros.
- Muita proximidade física
Brasileiros costumam ficar muito mais próximos do que a distância de um aperto de mão. Só o fato de cumprimentar e despedir dos amigos e familiares com um ou dois beijos no rosto e abraços já dizem tudo sobre a importância do contato físico. “Além disso, homens e mulheres, muitas vezes, costumam tocar os braços, mãos ou ombros enquanto conversam com você. Por isso, não surte se isso acontecer. Bem-vindo ao Brasil”, diz o texto.
- Não usar as mãos para comer
Sanduíches, hambúrgueres, pizzas e frango fritam estão em cima da mesa, mas, diferente dos “gringos”, os brasileiros não saem comendo tudo com as mãos, mesmo se elas estiverem limpas. Usam talheres ou guardanapos. Sempre.
- Há barulho em toda parte
Não. Definitivamente o Brasil não é um lugar calma e tranquilo. Muito longe disso, as ruas estão cheias de pessoas cantando, vendedores gritando, buzinas e carros de som.
- “Inho/inha”
O sufixo “inho” para palavras masculinas e “inha” para femininas é muito usado depois de nomes de pessoas ou objetos para expressar carinho, descontentamento ou até mesmo sem motivo nenhum. “Bonitinha”, “coitadinho”, “obrigadinho”são alguns dos exemplos que o texto cita como comumente expressados por brasileiros.
- Polegares
Levantar os polegares ao agradecer por alguma coisa ou confirmar que entendeu o que o interlocutor está dizendo é um hábito muito comum por aqui.
- Demonstrações públicas de “afeto”
De acordo com o site americano, não é incomum encontrar casais aos beijos e abraços ‘calientes’ no meio da rua, dentro do metro, no banco do parque etc...
- Abacate doce
No resto do mundo, a fruta é mais usada em pratos salgados, como salada ou guacamole. Por isso, um estrangeiro pode se espantar quando descobrir que o abacate, na verdade, fica uma delícia batido com leite ou amassado com açúcar e limão.
Jampa Web Jornal
Por mais preparação psicológica (na maioria das vezes subestimada) que um 'gringo' possa ter, o site americano Business Insider garante que o choque cultural acontece até mesmo em pequenas coisas. Por isso, resolveu elencar oito coisas que só existem aqui em nosso país e que costumam deixar os estrangeiros um tanto quanto assustados. Veja quais são elas:
- Botecos
“O bar que você imagina não é o que você geralmente encontrar por lá”, diz o texto que ressalta que se você quiser apenas beber e jogar conversa fora com os amigos a preços acessíveis basta ir até o boteco da esquina. O fato de ter uma portinha na esquina, com mesas e cadeiras de plástico sobre as quais você pode apoiar porções de batatas-frias e cervejas baratas enquanto fica conversando na calçada é, definitivamente, algo surpreendente para os estrangeiros.
- Muita proximidade física
Brasileiros costumam ficar muito mais próximos do que a distância de um aperto de mão. Só o fato de cumprimentar e despedir dos amigos e familiares com um ou dois beijos no rosto e abraços já dizem tudo sobre a importância do contato físico. “Além disso, homens e mulheres, muitas vezes, costumam tocar os braços, mãos ou ombros enquanto conversam com você. Por isso, não surte se isso acontecer. Bem-vindo ao Brasil”, diz o texto.
- Não usar as mãos para comer
Sanduíches, hambúrgueres, pizzas e frango fritam estão em cima da mesa, mas, diferente dos “gringos”, os brasileiros não saem comendo tudo com as mãos, mesmo se elas estiverem limpas. Usam talheres ou guardanapos. Sempre.
- Há barulho em toda parte
Não. Definitivamente o Brasil não é um lugar calma e tranquilo. Muito longe disso, as ruas estão cheias de pessoas cantando, vendedores gritando, buzinas e carros de som.
- “Inho/inha”
O sufixo “inho” para palavras masculinas e “inha” para femininas é muito usado depois de nomes de pessoas ou objetos para expressar carinho, descontentamento ou até mesmo sem motivo nenhum. “Bonitinha”, “coitadinho”, “obrigadinho”são alguns dos exemplos que o texto cita como comumente expressados por brasileiros.
- Polegares
Levantar os polegares ao agradecer por alguma coisa ou confirmar que entendeu o que o interlocutor está dizendo é um hábito muito comum por aqui.
- Demonstrações públicas de “afeto”
De acordo com o site americano, não é incomum encontrar casais aos beijos e abraços ‘calientes’ no meio da rua, dentro do metro, no banco do parque etc...
- Abacate doce
No resto do mundo, a fruta é mais usada em pratos salgados, como salada ou guacamole. Por isso, um estrangeiro pode se espantar quando descobrir que o abacate, na verdade, fica uma delícia batido com leite ou amassado com açúcar e limão.
Jampa Web Jornal
Nenhum comentário
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Portal Jampa Web Jornal. É vedada a inserção de comentários que violem a lei, a moral, os bons costumes, ou que violem direitos de terceiros. O site Jampa Web Jornal poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios impostos neste aviso, ou que estejam fora do tema da matéria publicada.