O silêncio de Sheherazade sobre Eduardo Cunha
Rachel Sheherazade mantém um silêncio sepulcral sobre as contas do Eduardo Cunha, aquele a quem sempre defendeu. Onde está o senso de justiça e moralidade da jornalista.
Rachel Sheherazade quase babou de ódio ao falar, no dia 31 de março deste ano, sobre a manifestação que o PSOL e PSTU promoveram contra Eduardo Cunha, no Rio Grande do Sul.
O presidente da Câmara foi defendido pela jornalista da Jovem Pan.
Sheherazade chamou os militantes de claque, minimizou os partidos e chamou a atenção para a classe de Eduardo Cunha que, segundo ela, respondeu aos manifestantes com educação.
O tempo passou, o escândalo das contas na Suíça estourou inclusive no telejornal que ela apresenta no SBT e Sheherazade até então ignora o fato em suas opiniões.
Não é preciso pensar muito para perceber que a jornalista está engolindo o amargo de sua frustração; porque o que ela desejava – assim como toda a oposição irresponsável – era que Cunha, mesmo com o pescoço na guilhotina, derrubasse a presidenta Dilma.
No destempero de criticar a esquerda ela não se deu conta que, já naquele momento, os antigos processos contra Cunha começavam a emergir.
Sheherazade converge sobre si a ideologia da própria mídia que é reacionária e conservadora; quando não interessa, omite, suprime, torna irrelevante; quando vale a pena se apossa, distorce até mesmo os fatos.
Agora ela deveria ser profissional o bastante para tecer uma opinião contrária ao sujeito que sempre defendeu.
Sua emissora, a Jovem Pan, deveria convidar o Cunha e pedir-lhe explicações detalhadas sobre as contas na Suíça que ele, ainda hoje, nega como veemência.
Sheherazade tem medo de dizer que o Cunha já morreu politicamente.
Ou não o faz para não ser criticada pelos “partidos esquerdóides” como ela mesma insiste em dizer.
Não se pode esperar muita coisa da imprensa brasileira e muito menos de uma de suas porta-vozes mais reacionárias.
Rachel Sheherazade jamais dirá ao seu público que apoiou um facínora como Eduardo Cunha.
Tem razão a militância de esquerda em dizer que eles todos se merecem.
Rachel Sheherazade quase babou de ódio ao falar, no dia 31 de março deste ano, sobre a manifestação que o PSOL e PSTU promoveram contra Eduardo Cunha, no Rio Grande do Sul.
O presidente da Câmara foi defendido pela jornalista da Jovem Pan.
Sheherazade chamou os militantes de claque, minimizou os partidos e chamou a atenção para a classe de Eduardo Cunha que, segundo ela, respondeu aos manifestantes com educação.
O tempo passou, o escândalo das contas na Suíça estourou inclusive no telejornal que ela apresenta no SBT e Sheherazade até então ignora o fato em suas opiniões.
Não é preciso pensar muito para perceber que a jornalista está engolindo o amargo de sua frustração; porque o que ela desejava – assim como toda a oposição irresponsável – era que Cunha, mesmo com o pescoço na guilhotina, derrubasse a presidenta Dilma.
No destempero de criticar a esquerda ela não se deu conta que, já naquele momento, os antigos processos contra Cunha começavam a emergir.
Sheherazade converge sobre si a ideologia da própria mídia que é reacionária e conservadora; quando não interessa, omite, suprime, torna irrelevante; quando vale a pena se apossa, distorce até mesmo os fatos.
Agora ela deveria ser profissional o bastante para tecer uma opinião contrária ao sujeito que sempre defendeu.
Sua emissora, a Jovem Pan, deveria convidar o Cunha e pedir-lhe explicações detalhadas sobre as contas na Suíça que ele, ainda hoje, nega como veemência.
Sheherazade tem medo de dizer que o Cunha já morreu politicamente.
Ou não o faz para não ser criticada pelos “partidos esquerdóides” como ela mesma insiste em dizer.
Não se pode esperar muita coisa da imprensa brasileira e muito menos de uma de suas porta-vozes mais reacionárias.
Rachel Sheherazade jamais dirá ao seu público que apoiou um facínora como Eduardo Cunha.
Tem razão a militância de esquerda em dizer que eles todos se merecem.
Jampa Web Jornal
nossapolitica.net
Nenhum comentário
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Portal Jampa Web Jornal. É vedada a inserção de comentários que violem a lei, a moral, os bons costumes, ou que violem direitos de terceiros. O site Jampa Web Jornal poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios impostos neste aviso, ou que estejam fora do tema da matéria publicada.