Operação Lava Jato: Polícia Federal realiza a 23ª fase
A ação acontece em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador; entre os alvos está João Santana, marqueteiro do PT.
A Polícia Federal começou na manhã desta segunda-feira (22) a 23ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Operação Acarajé – nome usado para denominar dinheiro vivo. A ação é realizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Cerca de 300 policiais participam do cumprimento de 51 mandados – 38 de busca e apreensão, 2 de prisão preventiva, 6 de prisão temporária e 5 de condução coercitiva.
Os mandados são cumpridos em Salvador, Camaçari, Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Petrópolis, Mangaratiba, São Paulo, Campinas e Poá.
Entre os alvos da PF estão o publicitário João Santana, marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo informações preliminares, ele estaria na República Dominicana. Na semana passada, o juiz federal Sergio Moro negou aos advogados do marqueteiro o acesso aos autos da investigação sobre remuneração recebida pela Odebrecht.
O objetivo das investigações desta fase é o cumprimento de medidas cautelares, a partir de representação da autoridade policial, relacionadas a três grupos: um grupo empresarial responsável por pagamento de vantagens ilícitas; um operador de propina no âmbito da Petrobras; e um grupo recebedor, cuja participação foi confirmada com o recebimento de valores já identificados no exterior que ultrapassam US$ 7 milhões.
Também são alvo Zivi Skornicki, suspeito de ser lobista junto à Petrobras, e a Odebrecht. A PF ocupa a sede da empresa, em São Paulo, desde o início da manhã desta segunda-feira.
Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da 13ª Vara da Justiça Federal.
Jampa Web Jornal
Último segundo/Foto: Marcos Bezerra/Futura Press - 22.02.16/Ricardo Stuckert/ Instituto Lula - 5.3.14
A Polícia Federal começou na manhã desta segunda-feira (22) a 23ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Operação Acarajé – nome usado para denominar dinheiro vivo. A ação é realizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Cerca de 300 policiais participam do cumprimento de 51 mandados – 38 de busca e apreensão, 2 de prisão preventiva, 6 de prisão temporária e 5 de condução coercitiva.
Os mandados são cumpridos em Salvador, Camaçari, Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Petrópolis, Mangaratiba, São Paulo, Campinas e Poá.
Entre os alvos da PF estão o publicitário João Santana, marqueteiro das campanhas da presidente Dilma Rousseff e da campanha da reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo informações preliminares, ele estaria na República Dominicana. Na semana passada, o juiz federal Sergio Moro negou aos advogados do marqueteiro o acesso aos autos da investigação sobre remuneração recebida pela Odebrecht.
Lula se encontra com Dilma, Aloizio Mercandante, Franklin Martins, Edinho Silva, Giles Azevedo e João Santana (segundo à esq.)
O objetivo das investigações desta fase é o cumprimento de medidas cautelares, a partir de representação da autoridade policial, relacionadas a três grupos: um grupo empresarial responsável por pagamento de vantagens ilícitas; um operador de propina no âmbito da Petrobras; e um grupo recebedor, cuja participação foi confirmada com o recebimento de valores já identificados no exterior que ultrapassam US$ 7 milhões.
Também são alvo Zivi Skornicki, suspeito de ser lobista junto à Petrobras, e a Odebrecht. A PF ocupa a sede da empresa, em São Paulo, desde o início da manhã desta segunda-feira.
Os presos serão levados para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde permanecerão à disposição da 13ª Vara da Justiça Federal.
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Último segundo/Foto: Marcos Bezerra/Futura Press - 22.02.16/Ricardo Stuckert/ Instituto Lula - 5.3.14
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