A chegada de Lula à Avenida Paulista. Acompanhe
A crise se intensificou nesta semana, com fatos como a delação do senador Delcídio do Amaral, a divulgação de áudios com conversas da presidente Dilma Rousseff e a nomeação  do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Casa Civil. Durante a  semana ocorreram várias manifestações contra o governo em cidades do  país. Nesta sexta-feira (18), estão previstas manifestações em apoio ao  governo Dilma.
Acompanhe abaixo as principais notícias desta sexta-feira:
19h - O ex-presidente Lula acaba de chegar à Avenida Paulista para participar de ato pró-governo. Ele chegou a pé, por trás do Masp.
18h40 - Nas últimas horas, acontecem atos a favor do governo de Dilma Rousseff em 22 Estados. Em Curitiba (PR), sede da operação Lava Jato, o protesto é comandado pela Frente Brasil Popular, que reúne partidos como PT, CUT e MST. Em Recife (PE), os manifestantes se reúniram a partir das 15h na Praça do Derby e saíram marchando. Há apresentações de grupos de maracatus e de artistas da cidade. Em Porto Alegre (RS), o protesto acontece na Esquina Democrática, que costumava abrigar atos contra a ditadura militar. Em Salvador (BA), Álvaro Gomes (PCdoB), secretário estadual do Trabalho defendeu a prisão do juiz Sergio Moro. Em Manaus (AM), um grupo de 400 pessoas, segundo a Polícia Militar, concentra-sem egrente ao Teatro Amazonas, no centro. Em Florianópolis (SC), há discursos e música na manigestação "político-cultural" organizada pela Frente Brasil Popular.
18h17 - Manifestantes pró-governo distribuem coxinhas na Avenida Paulista.
18h06 - Gritando palavras de ordem como “Não vai ter golpe”, manifestantes favoráveis ao governo Dilma se reúnem na Praça XV, ao lado do Paço Imperial, área histórica no centro do Rio.  Um palco foi montado na praça. Nele, mais tarde, estão previstos shows  com artistas como Martinho da Vila e Beth Carvalho. Sindicalistas e  manifestantes ocupam, agora, metade das pistas da avenida Primeiro de  Março, uma das principais do centro do Rio. A Polícia Militar não fez  estimativa do número de manifestantes. De acordo com os organizadores,  30 mil pessoas participam do ato.
18h00 - São Paulo.  Em frente à Fiesp, onde na quinta-feira, representantes dos movimentos  pró-impeachment discursavam, uma uma fileira de policiais militares  cerca o prédio. Segundo a PM, o prédio estava livre para a circulação de  pessoas até por volta de 16h30, quando um grupo de militantes  pró-governo decidiu ir para cima de manifestantes contrários ao governo  que estavam dentro do prédio. "Tivemos de cercar o prédio depois da  confusão", disse o PM.
17h56 - Mais informações sobre a terceira liminar impedindo a posse de Lula:
Segundo a Folha,  a liminar é do juiz Luciano Tertuliano da Silva, da Justiça Federal em  Assis, São Paulo. A decisão foi proferida às 16h. Segundo o juiz, os  áudios divulgados pela Polícia Federal mostram que Lula e Dilma tentaram  interferir nas investigações da Operação Lava Jato. Segundo o G1, a AGU disse que não foi notificada ainda, mas que o governo irá recorrer da decisão.
17h37 - O canal de TV Globonews acaba de informar que a Justiça concedeu uma terceira liminar contra a posse de Lula.  Desta forma, Lula novamente não pode exercer o cargo de ministro. 
Segundo a AGU, são mais de 50 ações contra a posse de Lula em todos os  Estados do país. A AGU pede que as ações sejam extintas, para evitar  insegurança jurídica, até que o mérito das ações seja julgado pelo STF.
17h28  - Gilmar Mauro, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores  Rurais Sem Terra (MST), afirma que é necessário haver diálogo para  solucionar a crise do país. "Vamos resolver os problemas brasileiros  pela razão e não pela violência."
17h20  - Nesta sexta, a manifestação é pró-governo. Mas durante a semana, a  maioria dos protestos pediam a queda da presidente Dilma. Reportagem de  ÉPOCA mostra quem são os manifestantes contra o governo e o que pensam alguns dos brasileiros que foram às ruas nos últimos dias para pedir mudanças na política.
17h00 - Raimundo Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares (CMP), confirmou que o ex-presidente Lula - e agora ministro da Casa Civil - comparecerá ao evento na Avenida Paulista a partir das 19h30.  Sobre a possibilidade de tumulto no ato pró-governo desta sexta-feira,  Bonfim diz que a orientação é "evitar qualquer provocação". "Nós  recomendamos que ninguém ligado ao nosso movimento fosse para a Paulista  na manifestação que defendeu o impeachment, dia 13. Acho de bom tom  também que o outro lado, contra o governo, também não venha hoje",  afirmou a ÉPOCA. A expectativa da organização é reunir 150 mil pessoas  na Paulista.
16h43 - Manifestantes gritam "Não vai ter golpe" e soltam fumaça vermelha na Avenida Paulista:
16h23  - Em evento em São José do Rio Preto (SP) nesta sexta-feira (18), o  governador Geraldo Alckimin se pronunciou sobre a liberação da Avenida  Paulista. Segundo Alckmin, o Estado procura evitar conflitos. A retirada  dos manifestantes anti-Dilma, que insistiam em permanecer na avenida,  foi para a "segurança de todos". O governador não falou sobre a demora  para liberar a Paulista. 
“Nosso governo é republicano, todos têm o  direito à manifestação e é dever do Estado garantir segurança para os  manifestantes”, disse. Alckmin não se manifestou sobre as críticas de  ter fechado todas as pistas da Paulista mesmo com poucos manifestantes, conforme relatado na quarta-feira por ÉPOCA.
16h02 - Servidores  da prefeitura de Guarulhos, governada por Sebastião Almeida (PT), foram  liberados do expediente hoje após o horário de almoço. Os funcionários  foram liberados para poder participar do ato pró-Dilma na Paulista, conta a coluna EXPRESSO.
15h54 - São Paulo.  Manifestantes se concentram na Avenida Paulista; via está bloqueada nos  dois sentidos, da Rua Augusta à Av. Brigadeiro Luiz Antônio.
15h47 - Foi registrado há pouco um princípio de tumulto na Avenida Paulista,  onde manifestantes se reúnem para um ato pró-governo. Militantes da  Central Única dos Trabalhadores (CUT) discutiram com manifestantes  anti-governo que continuam em frente ao prédio da Fiesp. A polícia  reforçou a segurança no local, segundo o G1. Mais cedo,  manifestantes pró e contra Dilma brigaram na Avenida Paulista. Confira  as fotos dessa briga, que ocorreu por volta das 13h, abaixo.
15h25 - Lula pode assumir como ministro. Segundo o portal de notícias G1,  acabou de cair a segunda liminar que impedia a posse de Lula. O  vice-presidente do Tribunal Regional Federal, desembargador Reis Fride,  derrubou a liminar após recurso da Advocacia-Geral da União (AGU).
15h00 - Atos pró-governo estão previstos para vários Estados além de São Paulo. Em alguns deles, os protestos já começaram: Alagoas, Ceará, Maranhão, Rondônia, Pará e Paraíba. Manifestações contra o governo também estão ocorrendo em Estados como Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
13h12  - O ex-presidente Lula estava em dúvidas se participaria ou não da  manifestação pró-governo Dilma nesta sexta-feira na Avenida Paulista, em  São Paulo. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, a dúvida acabou. Lula confirmou presença nas ruas.
12h30 - A presidente Dilma Rousseff está  em Feira de Santana (BA) para entregar unidades do programa Minha Casa,  Minha Vida. Durante a cerimônia, ela falou sobre a crise política.  Dilma voltou a criticar o juiz Sérgio Moro e disse que a divulgação de  escutas foi ilegais.
"Grampeia o presidente dos Estados Unidos para ver o que acontece  com quem grampear. É por isso que vou tomar todas as providências  cabíveis neste caso. Não é só por causa da Presidência da República, que  é muito importante, é por outro motivo: se eu não tomar providências,  se alguém puder me grampear sem a autorização do Supremo Tribunal  Federal, o que vai acontecer com o cidadão comum?", disse.
11h00 - O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ),  abriu na manhã desta sexta-feira a primeira sessão da Comissão Especial  do Impeachment. A pressa de Cunha tem motivo: ele pretende usar todos  os dias da semana para acelerar o rito de impeachment, usando as sextas e  segundas-feiras, o que foge do comum para os parlamentares. A última  vez que a Câmara esteve tão cheia em uma manhã de sexta foi em outubro -  mas o motivo era outro.
10h30 - São Paulo. Manifestantes pró-Dilma começam a chegar na Avenida Paulista. Ato está marcado para começar às 16h.
10h00 - Em São Paulo, a Avenida Paulista  amanhaceu fechada por manifestantes e cerca de 20 barracas em frente ao  prédio da Fiesp. Os manifestantes estavam no local havia mais de 39  horas quando a Polícia Militar inicou operação para retira-los.
A PM usou bombas de gás e canhão de água.  O governo decidiu intervir porque já tinha uma manifestação marcada  previamente para o local, desta vez por militantes pró Dilma. Pela  Constituição, não é permitido que protestos de pontos de vista  contrários sejam marcados para o mesmo local e data.
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Fonte: REDAÇÃO ÉPOCA/Foto galeria: Foto: Leo Barrilari/EFE
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    




 
	 
 
 
 




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