Cura para Calvície pode estar Próxima
Novas descobertas sobre o crescimento de células da pele e de como implantá-las podem deixar a cura para a calvície mais perto.
Esta é uma notícia que principalmente os homens esperavam há séculos. A cura para a calvície pode finalmente estar à caminho.
Os cientistas finalmente desvendaram os segredos do complexo processo que promove o crescimento de células da pele e também como implantá-las no couro cabeludo.
A novidade é de que agora os cientistas conseguiram realizar o processo de transplante da pele em ratos vivos.
Dr. Takashi Tsuji, do Centro Riken de Biologia do Desenvolvimento, afirmou que esta nova técnica está obtendo todo sucesso almejado pela equipe de cientistas envolvidos nos estudos. “Nossa pesquisa contribuirá para o desenvolvimento de tecnologias de bioengenharia que irá permitir futuras terapias de regeneração para pacientes com queimaduras, cicatrizes e alopecia, ou seja, a calvície”, explica.
"Estamos chegando cada vez mais perto do sonho de ser capaz de recriar no laboratório órgãos reais para transplante”, completa.
Pesquisa:
A investigação sobre tecidos levou a conquistas importantes nos últimos anos, com um número de diferentes tipos de tecido que estão sendo criados.
A pele é um dos órgãos maiores e mais importantes do corpo humano e é também um dos mais difíceis de se tratar quando é danificada.
Atualmente as opções de tratamento envolvem dolorosos enxertos de pele ou implante de pele artificial, que, aliás, são pouco funcionais.
Porém, com o novo estudo, a pele criada em laboratório será capaz de resolver questões mais além do que apenas de servir de proteção ao corpo interno. A pele cultivada em laboratório também mostrou a capacidade de desenvolver folículos capilares e glândulas sudoríparas, que desempenham um papel no controle da temperatura corporal e na função de manter a pele hidratada. Esta é a grande diferença nesta pesquisa.
Segundo o jornal americano “The Washington Post”, a técnica ainda está longe de ser segura e eficaz o suficiente para ser usada em seres humanos.
Mas como cerca de 95% dos homens e 50% das mulheres experimentam algum grau de calvície ao longo de suas vidas, é uma aposta segura que não haverá escassez de clientes ansiosos prontos para começar o tratamento assim que for aprovado para ser aplicado em consultórios médicos.
Os resultados foram publicados na revista Science Advances.
Jampa Web Jornal
Fonte:Sobreisso/Renata Bianco/Redação
Esta é uma notícia que principalmente os homens esperavam há séculos. A cura para a calvície pode finalmente estar à caminho.
Os cientistas finalmente desvendaram os segredos do complexo processo que promove o crescimento de células da pele e também como implantá-las no couro cabeludo.
A novidade é de que agora os cientistas conseguiram realizar o processo de transplante da pele em ratos vivos.
Dr. Takashi Tsuji, do Centro Riken de Biologia do Desenvolvimento, afirmou que esta nova técnica está obtendo todo sucesso almejado pela equipe de cientistas envolvidos nos estudos. “Nossa pesquisa contribuirá para o desenvolvimento de tecnologias de bioengenharia que irá permitir futuras terapias de regeneração para pacientes com queimaduras, cicatrizes e alopecia, ou seja, a calvície”, explica.
"Estamos chegando cada vez mais perto do sonho de ser capaz de recriar no laboratório órgãos reais para transplante”, completa.
Pesquisa:
A investigação sobre tecidos levou a conquistas importantes nos últimos anos, com um número de diferentes tipos de tecido que estão sendo criados.
A pele é um dos órgãos maiores e mais importantes do corpo humano e é também um dos mais difíceis de se tratar quando é danificada.
Atualmente as opções de tratamento envolvem dolorosos enxertos de pele ou implante de pele artificial, que, aliás, são pouco funcionais.
Porém, com o novo estudo, a pele criada em laboratório será capaz de resolver questões mais além do que apenas de servir de proteção ao corpo interno. A pele cultivada em laboratório também mostrou a capacidade de desenvolver folículos capilares e glândulas sudoríparas, que desempenham um papel no controle da temperatura corporal e na função de manter a pele hidratada. Esta é a grande diferença nesta pesquisa.
Segundo o jornal americano “The Washington Post”, a técnica ainda está longe de ser segura e eficaz o suficiente para ser usada em seres humanos.
Mas como cerca de 95% dos homens e 50% das mulheres experimentam algum grau de calvície ao longo de suas vidas, é uma aposta segura que não haverá escassez de clientes ansiosos prontos para começar o tratamento assim que for aprovado para ser aplicado em consultórios médicos.
Os resultados foram publicados na revista Science Advances.
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Fonte:Sobreisso/Renata Bianco/Redação
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