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Brasil é o pior país da América do Sul para ser menina, diz estudo


O Brasil é um dos piores países do mundo para meninas, se igualando a países como Guatemala, Nova Guinea, Sudão e Burundi. Foi o que revelou o estudo Every Last Girl da ONG internacional Save The Children.

O Brasil aparece na 102ª posição dos 144 países pesquisados, ficando atrás de todos seus vizinhos da América do Sul e de países em desenvolvimento, como Índia, Costa Rica, Timor Leste, Colômbia e Gana.

Para compilar o ranking, o relatório leva em consideração problemas que comprometem o desenvolvimento e independência das meninas, como casamento na infância e adolescência, gravidez precoce, mortalidade materna, representatividade feminina no parlamento e acesso à educação básica.

Segundo o relatório, o Brasil apresenta números elevados em todos os problemas, com ênfase na baixa representatividade feminina na política, casamento infantil e baixo índice de conclusão do ensino médio. Tais indicadores são barreiras para o desenvolvimento socioeconômico, o bem-estar e a independência econômica das mulheres. O relatório diz:

    "A República Dominicana e o Brasil são casos em questão - ambos têm renda média superior, e estão acima do Haiti. Ambos têm altos números de gravidez na adolescência e casamento infantil."

O problema comum entre todos os países é o baixo número de mulheres no parlamento, que atinge até mesmo países desenvolvidos que lideram o ranking, como a Suécia (1º), Finlândia (2º), Noruega (3º), Holanda (4º), Bélgica (5º) e Dinamarca (6º).

O que fazer por nossas meninas

O estudo aponta medidas eficazes para diminuir a desigualdade de gênero e garantir mais oportunidades às meninas de cada país.

Além de diminuir os problemas centrais, como a taxa de mortalidade na gravidez, o casamento e gravidez na infância e adolescência, o estudo indica ações como ampliar o acesso à educação e saúde, dar mais voz e espaço para mulheres na política e na participação de ações civis, diminuir a disparidade salarial entre homens e mulheres e acabar com políticas, leis e normas sexistas.

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Fonte:BP/Luíza Belloni

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