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Novo composto para a cura do câncer pode ter sido encontrado em floresta australiana


Desde os tempos mais remotos o homem já sabia que a cura para várias doenças estava na natureza. Hoje, esse conhecimento continua estimulando os pesquisadores, que tentam encontrar nas florestas as respostas que ainda faltam para a medicina.

Uma destas respostas pode ter sido descoberta em florestas da Austrália. Relatos indicam que um composto encontrado no país poderia ser a chave para a descoberta definitiva de uma cura para o câncer.

Este composto, conhecido como hylandia dockrillii, só está presente em um lugar no mundo: uma parte distante do norte da Austrália.

A planta foi descoberta nas proximidades da Grande Barreira de Corais da Austrália, região com mais de 70 parques nacionais, incluindo as florestas do Norte de Queensland. Os compostos supostamente encontrados na planta seriam dotados de uma molécula que os cientistas estão chamando de EBC-46, uma promessa para a cura do câncer.

De acordo com pesquisadores, estes compostos são tão potentes que teriam matado tumores cancerígenos em experiências de laboratório em apenas sete dias. Outros tipos de câncer foram erradicados em apenas 48 horas.

Estudos sobre o caso

Numerosos estudos clínicos já mostraram essa promessa no tratamento do câncer. O composto teria sido testado em animais de laboratório, incluindo cavalos, ratos e cães. Os primeiros testes em humanos com a nova droga teriam acontecido com uma mulher e evitado que a paciente tivesse que passar por uma amputação de braço.

Pesquisas preliminares indicaram que o EBC-46 parece desencadear uma resposta imunológica quando injetado em locais com tumores cancerosos. Essa ação seria capaz de fazer com que as células brancas do sangue atacassem o tumor, reduzindo sua presença progressivamente, até eliminar totalmente as células cancerosas que o formavam.

Ao que tudo indica, o composto não causa efeitos colaterais e funciona mais rápido do que outros tratamentos especificamente em casos de melanomas, como o câncer de pele. Segundo o QIMR Berghofer, Instituto de Pesquisa Médica de Queensland, na Austrália, um estudo foi conduzido recentemente sobre o composto e constatou que, em mais de 70% dos casos, os tumores cancerígenos morreram com o uso da nova droga.

De acordo com o médico Dr. Glen Boyle, que liderou o estudo, "há um composto na semente que precisa ser purificado para a criação do medicamento, e o processo é complexo”. Boyle explicou também que a árvore é muito rara e só cresce em condições específicas.

Embora o Dr. Boyle tenha confirmado que o composto poderia ser usado para melhorar o tratamento de quimioterapia, também existe a possibilidade de que a droga possa ajudar a curar o câncer através da simples ingestão do fruto ou uso tópico.

Apesar do estudo, nenhuma evidência clínica foi oficialmente comprovada com o uso do fruto em sua forma natural. A esperança é que o novo composto passe por mais testes, a fim de comprovar sua eficácia na cura de alguns tipos de câncer.

Até o momento, sabe-se que os compostos da Blushwood poderiam ser empregados para cortar o fornecimento de oxigênio às células cancerosas, permitindo a remoção de tumores sem a necessidade de cirurgia, quimioterapia ou terapia de radiação.

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Fonte: The event chronicle.

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