MUDANÇA CLIMÁTICA: A Falta de chuvas e a Superlua deixaram canais de Veneza secos
'Superlua' também contribuiu para a estiagem na cidade
A cidade de Veneza está com alguns de seus canais praticamente secos devido a uma série de fatores que interferem no nível da água, como a falta de chuvas.
De acordo com o site de meteorologia italiano "3B Meteo", o fenômeno é raro, mas acontece quando a maré está em seus níveis mínimos. A página informou que a posição do Sol e da Lua também interferem.
Em 31 de janeiro, o mundo presenciou a chamada "Superlua", que alterou os níveis dos mares em todo o planeta. Além disso, a alta pressão atmosférica e a falta de ventos ou chuvas contribuem para a seca dos canais. Com relação à mobilidade, Veneza vem enfrentando algumas dificuldades em seu sistema de transporte público. O Canal Grande ainda está navegável, porém algumas linhas de vaporetto tiveram suas rotas alteradas.
Para o jornal italiano "La Nuova di Venezia", o que incomoda os moradores é o "cheiro de lama" que emana dos canais, além da preocupação com a segurança, já que essas vias são o único meio viável para serviços de emergência. Curiosamente, no começo de janeiro, Veneza estava com alto nível de água: 105 centímetros. Porém a cidade encerrou o mês com um índice de -60 centímetros em relação ao "ponto zero", na Punta della Dogana.
A capital do Vêneto passou por uma situação similar quando, pouco mais de um ano atrás, em dezembro de 2016, o nível aquático atingiu -66 cm. Mas o menor índice já registrado em Veneza ocorreu em 2008: -121 cm.
Jampa Web Jornal
Fonte:TERRA/Foto:Manuel Silvestri/Reuters/Redação-JWJ
A cidade de Veneza está com alguns de seus canais praticamente secos devido a uma série de fatores que interferem no nível da água, como a falta de chuvas.
De acordo com o site de meteorologia italiano "3B Meteo", o fenômeno é raro, mas acontece quando a maré está em seus níveis mínimos. A página informou que a posição do Sol e da Lua também interferem.
Em 31 de janeiro, o mundo presenciou a chamada "Superlua", que alterou os níveis dos mares em todo o planeta. Além disso, a alta pressão atmosférica e a falta de ventos ou chuvas contribuem para a seca dos canais. Com relação à mobilidade, Veneza vem enfrentando algumas dificuldades em seu sistema de transporte público. O Canal Grande ainda está navegável, porém algumas linhas de vaporetto tiveram suas rotas alteradas.
Para o jornal italiano "La Nuova di Venezia", o que incomoda os moradores é o "cheiro de lama" que emana dos canais, além da preocupação com a segurança, já que essas vias são o único meio viável para serviços de emergência. Curiosamente, no começo de janeiro, Veneza estava com alto nível de água: 105 centímetros. Porém a cidade encerrou o mês com um índice de -60 centímetros em relação ao "ponto zero", na Punta della Dogana.
A capital do Vêneto passou por uma situação similar quando, pouco mais de um ano atrás, em dezembro de 2016, o nível aquático atingiu -66 cm. Mas o menor índice já registrado em Veneza ocorreu em 2008: -121 cm.
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