#ForaBolsonaro: A roda do Impeachment está girando
Tempo estimado de leitura: 2 minuto e 13 segundos. - Visualizações: 27.579
A cobertura da imprensa para os panelaços restritos em algumas capitais e bairros também mostram uma leve inclinação em comprar o processo
Já não há o que justifique a estridente incompetência do presidente da República.
O próximo passo para a desintoxicação do país será inevitavelmente o impeachment de Jair Bolsonaro.
Embora afirmem que já existam votos suficientes para afastar o agitador do Planalto, ainda há um longo caminho para percorrer. A própria Dilma demorou um bom tempo até sua queda.
Há considerações que devem ser feitas com prudência:
– Bolsonaro não voltou a encher o governo de militares para se defender e sim para agradá-los.
-Os militares não vão ajudar Bolsonaro em um golpe. Isso não existe.
– Não há certeza de que existem todos os votos necessários para o processo.
– O fator social não é determinante, mas conta.
– A imprensa precisa abandonar Paulo Guedes.
– Não deixem de olhar para o Moro.
Reafirmo. Bolsonaro nunca foi ou será um perigo para a democracia. É um bufão, um fanfarrão. O verdadeiro perigo está em Sergio Moro.
Um processo de impeachment não começa da noite para o dia de forma espontânea. Desde o ano passado já há um movimento de desembarque e abandono do governo, começou com multinacionais, chegando em políticos e até mesmo apoiadores do governo.
Nessa semana o elemento social começa a dar suas pinceladas também. Mesmas panelas, mesmas localidades. Só mudou o presidente. A classe média infelizmente ainda é parte considerável da força motriz política no país. Tanto para o bem quanto para o mal.
As condições para o impedimento do presidente vão se desenhando de forma sublime. A ação de governadores e prefeitos que trabalham para conter o avanço da epidemia no país deixam evidente a incapacidade da presidência.
A subida de tom dos presidentes do Senado é da Câmara também indicam para isso.
Os diminutos protestos contra as instituições deixaram expostas as fragilidades do bolsonarismo. Com isso, basta saber se Maia irá ou não aceitar a denúncia que culminará no processo de impeachment.
O pífio registro do Aliança para o Brasil serviu para oficializar o que foi dito acima.
A cobertura da imprensa para os panelaços restritos em algumas capitais e bairros também mostram uma leve inclinação em comprar o processo.
O Novo, partido do escabroso Ricardo Salles também, também deu a sua alfinetada. Significa “adeus dinheiro” para Bolsonaro ou seu partido.
Agora nós resta aguardar Paulo Guedes e suas infames 15 quinze semanas para ver aonde isso vai parar.
Tenham calma, mas Bolsonaro irá cair.
Jampa Web Jornal
Fonte: JWJ/Jorge Correia/J.Alves/Por Cleber Lourenço
A cobertura da imprensa para os panelaços restritos em algumas capitais e bairros também mostram uma leve inclinação em comprar o processo
Já não há o que justifique a estridente incompetência do presidente da República.
O próximo passo para a desintoxicação do país será inevitavelmente o impeachment de Jair Bolsonaro.
Embora afirmem que já existam votos suficientes para afastar o agitador do Planalto, ainda há um longo caminho para percorrer. A própria Dilma demorou um bom tempo até sua queda.
Há considerações que devem ser feitas com prudência:
– Bolsonaro não voltou a encher o governo de militares para se defender e sim para agradá-los.
-Os militares não vão ajudar Bolsonaro em um golpe. Isso não existe.
– Não há certeza de que existem todos os votos necessários para o processo.
– O fator social não é determinante, mas conta.
– A imprensa precisa abandonar Paulo Guedes.
– Não deixem de olhar para o Moro.
Reafirmo. Bolsonaro nunca foi ou será um perigo para a democracia. É um bufão, um fanfarrão. O verdadeiro perigo está em Sergio Moro.
Um processo de impeachment não começa da noite para o dia de forma espontânea. Desde o ano passado já há um movimento de desembarque e abandono do governo, começou com multinacionais, chegando em políticos e até mesmo apoiadores do governo.
Nessa semana o elemento social começa a dar suas pinceladas também. Mesmas panelas, mesmas localidades. Só mudou o presidente. A classe média infelizmente ainda é parte considerável da força motriz política no país. Tanto para o bem quanto para o mal.
As condições para o impedimento do presidente vão se desenhando de forma sublime. A ação de governadores e prefeitos que trabalham para conter o avanço da epidemia no país deixam evidente a incapacidade da presidência.
A subida de tom dos presidentes do Senado é da Câmara também indicam para isso.
Os diminutos protestos contra as instituições deixaram expostas as fragilidades do bolsonarismo. Com isso, basta saber se Maia irá ou não aceitar a denúncia que culminará no processo de impeachment.
O pífio registro do Aliança para o Brasil serviu para oficializar o que foi dito acima.
A cobertura da imprensa para os panelaços restritos em algumas capitais e bairros também mostram uma leve inclinação em comprar o processo.
O Novo, partido do escabroso Ricardo Salles também, também deu a sua alfinetada. Significa “adeus dinheiro” para Bolsonaro ou seu partido.
Agora nós resta aguardar Paulo Guedes e suas infames 15 quinze semanas para ver aonde isso vai parar.
Tenham calma, mas Bolsonaro irá cair.
Jampa Web Jornal
Fonte: JWJ/Jorge Correia/J.Alves/Por Cleber Lourenço
Ajude a manter o Projeto Jampa Web Jornal
Sua doação de qualquer valor será muito importante para nós!
Sua doação de qualquer valor será muito importante para nós!
Nenhum comentário
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Portal Jampa Web Jornal. É vedada a inserção de comentários que violem a lei, a moral, os bons costumes, ou que violem direitos de terceiros. O site Jampa Web Jornal poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os critérios impostos neste aviso, ou que estejam fora do tema da matéria publicada.