COVID-19: Coronavírus pode estar se reativando em pacientes que se recuperaram da doença
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O coronavírus está se espalhando cada vez mais pelo mundo, atualmente já temos 25.262 mil casos confirmados no Brasil com 1.532 mortes. Enquanto isso muitas pessoas estão se curando em todo o mundo, uma notícia boa em meio a tanto caos. Entretanto, as notícias boas terminam aqui, isso porque algumas pessoas que estavam "limpas" estão testando positivo novamente para o COVID-19.
As pessoas que tiveram resultados positivos para o coronavírus após terem se recuperado são da Coreia do Sul, no total, são 91 pacientes que estão novamente infectados, segundo o diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia, Jeong Eun-kyeong, o vírus pode simplesmente ter se reativado no organismo dessas pessoas ao invés delas terem sido infectadas novamente.
Essa notícia preocupante chamou atenção da Organização Mundial de Saúde que já está acompanhando de perto a situação e alertou que:
"Estamos estreitamente em contato com nossos especialistas clínicos e trabalhando duro para obter mais informações sobre esses casos individuais. É importante garantir que, quando as amostras forem coletadas para testes em pacientes suspeitos, os procedimentos sejam seguidos adequadamente."
Atualmente, o tempo médio para alguém se recuperar da infecção pelo coronavírus é de 2 semanas num hospital e o requisito básico para o alta é ter resultado negativo para o teste em pelo menos duas vezes consecutivas em 24 horas. E é quanto a isso que a OMS está atenta: se os exames estão sendo realizados de forma satisfatória.
De outra forma, seria catastrófico se o COVID-19 conseguisse voltar à ativa dentro de um organismo humano pois isso não só dificultaria a cura mas também aumentaria muito mais o risco de transmissão em todo o mundo onde 441.820 já receberam alta e retornaram a ter contato com pessoas que ainda não foram infectadas.
Por enquanto ainda é muito cedo para afirmar qualquer coisa, mas todo cuidado é pouco, afinal, ainda não há qualquer forma de imunização comprovada para o vírus e a cloroquina demonstrou ser perigosa para pacientes em grupo de risco, que são mais afetados pelo coronavírus.
Jampa Web Jornal
Fonte: JWJ/Jorge Correia/J.Alves
O coronavírus está se espalhando cada vez mais pelo mundo, atualmente já temos 25.262 mil casos confirmados no Brasil com 1.532 mortes. Enquanto isso muitas pessoas estão se curando em todo o mundo, uma notícia boa em meio a tanto caos. Entretanto, as notícias boas terminam aqui, isso porque algumas pessoas que estavam "limpas" estão testando positivo novamente para o COVID-19.
As pessoas que tiveram resultados positivos para o coronavírus após terem se recuperado são da Coreia do Sul, no total, são 91 pacientes que estão novamente infectados, segundo o diretor dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia, Jeong Eun-kyeong, o vírus pode simplesmente ter se reativado no organismo dessas pessoas ao invés delas terem sido infectadas novamente.
Essa notícia preocupante chamou atenção da Organização Mundial de Saúde que já está acompanhando de perto a situação e alertou que:
"Estamos estreitamente em contato com nossos especialistas clínicos e trabalhando duro para obter mais informações sobre esses casos individuais. É importante garantir que, quando as amostras forem coletadas para testes em pacientes suspeitos, os procedimentos sejam seguidos adequadamente."
Atualmente, o tempo médio para alguém se recuperar da infecção pelo coronavírus é de 2 semanas num hospital e o requisito básico para o alta é ter resultado negativo para o teste em pelo menos duas vezes consecutivas em 24 horas. E é quanto a isso que a OMS está atenta: se os exames estão sendo realizados de forma satisfatória.
De outra forma, seria catastrófico se o COVID-19 conseguisse voltar à ativa dentro de um organismo humano pois isso não só dificultaria a cura mas também aumentaria muito mais o risco de transmissão em todo o mundo onde 441.820 já receberam alta e retornaram a ter contato com pessoas que ainda não foram infectadas.
Por enquanto ainda é muito cedo para afirmar qualquer coisa, mas todo cuidado é pouco, afinal, ainda não há qualquer forma de imunização comprovada para o vírus e a cloroquina demonstrou ser perigosa para pacientes em grupo de risco, que são mais afetados pelo coronavírus.
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