PANDEMIA: Bolsonaro ignorou alertas da Abin sobre sub-notificação e efetividade do isolamento contra o coronavírus
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Relatórios com centenas de páginas da Agência Brasileira de Inteligência apresentam discurso completamente oposto ao de Bolsonaro com relação às medidas para conter a pandemia.
A defesa da reabertura do comércio, a minimização da Covid-19 e o negacionismo da pandemia encampados por Jair Bolsonaro não encontram respaldo na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Relatórios obtidos pelo jornal Estadão mostram que a agência do governo, desde o início da pandemia, vem abastecendo o presidente com informações sobre o coronavírus no Brasil e fazendo alertas sobre a necessidade das medidas de isolamento social e sobre a alta sub-notificação por conta da falta de testes.
Os relatórios sobre a pandemia, que são feitos desde abril e enviados diariamente ao gabinete de Bolsonaro, trazem dados sobre como a quarentena achatou a curva de contágio em algumas regiões do país e cita, inclusive, exemplos do exterior. Os alertas da Abin ainda exemplificam como as infecções aumentaram em lugares onde não houve o respeito às medidas de isolamento social.
“O Distrito Federal foi uma das primeiras UFs a decretar suspensão de aulas e de atividades não essenciais, o que provavelmente contribuiu para controle do crescimento de número de casos locais”, diz trecho de um dos relatórios.
Apesar do entendimento da agência, Bolsonaro seguiu e segue pregando contra o isolamento social, promovendo aglomerações e minimizando as mortes.
Neste sábado (30), o país chegou a 28,8 mil mortes e se tornou o quarto do mundo com mais vítimas fatais.
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Fonte: JWJ/Jorge Correia/J.Alves/Revista Fórum/Bolsonaro com medicamentos a base de cloroquina (Foto: Reprodução)
Relatórios com centenas de páginas da Agência Brasileira de Inteligência apresentam discurso completamente oposto ao de Bolsonaro com relação às medidas para conter a pandemia.
A defesa da reabertura do comércio, a minimização da Covid-19 e o negacionismo da pandemia encampados por Jair Bolsonaro não encontram respaldo na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Relatórios obtidos pelo jornal Estadão mostram que a agência do governo, desde o início da pandemia, vem abastecendo o presidente com informações sobre o coronavírus no Brasil e fazendo alertas sobre a necessidade das medidas de isolamento social e sobre a alta sub-notificação por conta da falta de testes.
Os relatórios sobre a pandemia, que são feitos desde abril e enviados diariamente ao gabinete de Bolsonaro, trazem dados sobre como a quarentena achatou a curva de contágio em algumas regiões do país e cita, inclusive, exemplos do exterior. Os alertas da Abin ainda exemplificam como as infecções aumentaram em lugares onde não houve o respeito às medidas de isolamento social.
“O Distrito Federal foi uma das primeiras UFs a decretar suspensão de aulas e de atividades não essenciais, o que provavelmente contribuiu para controle do crescimento de número de casos locais”, diz trecho de um dos relatórios.
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