Conheça as 8 novidades do Facebook. Saiba o que vem por aí
Uma em cada sete pessoas tem conta no Facebook, o que faz com que quase todas as novidades anunciadas se transformem em notícia. Esta semana falou-se do futuro mas também a olhar para o passado.
O "On This Day" vai permitir encontrar publicações do passado, mas ainda não está disponível em Portugal
Terminou na quinta-feira (26) a conferência F8 (Facebook Developer Conference), reunião de desenvolvimento onde são apresentadas as novas funcionalidades da rede social. É neste palco que engenheiros, designers e o próprio Mark Zuckerberg falam sobre projetos em desenvolvimento que vão definir o futuro da plataforma. A CNN reuniu as sete grandes alterações apresentadas na conferência e que vão marcar o futuro próximo do Facebook. Nós acrescentamos mais uma, apresentada no dia anterior ao início da conferência. Começamos por ela:
1. O Facebook vai permitir aceder mais facilmente às publicações antigas. Parece antagônico, numa rede social que transforma o presente em passado num espaço de horas, mas a quantidade de informação acumulada ao longo dos anos é tanta que se torna (muito) difícil encontrar as coisas que partilhamos. O serviço ainda não está disponível em alguns países, mas em breve todos poderão procurar um post “perdido” numa data específica através do link facebook.com/onthisday.
2. O Facebook vai passar a suportar a visualização de vídeos gravados no formato 360º, à semelhança do que já é possível experimentar no modo “street view” dos mapas da Google. Este anúncio surge poucos dias depois do YouTube apresentar os primeiros vídeos neste formato.
3. Vai ser possível seguir as compras online através do Messenger, a aplicação de mensagens do Facebook. Da mesma maneira que se pode fazer um registo num site através da conta do Facebook, vai ser possível estabelecer uma ligação semelhante com as lojas online e, em vez dos múltiplos emails que vão dando conta do estado das compras, essas notificações passam a ser apresentadas na plataforma de mensagens.
O peso global do Messenger no serviço Facebook tem vindo a crescer, conta já com 600 milhões de utilizadores ativos (o WhatsApp tem 700 milhões). Na semana passada foi apresentado um sistema de transferência de dinheiro entre utilizadores (um serviço por agora apenas disponível nos EUA).
4. Aplicações externas ao Facebook vão poder ligar-se diretamente ao Messenger para enviar conteúdos. Os populares GIFs, por exemplo. Em vez de produzir uma destas animações numa determinada app, copiar para o Messenger e depois então enviar, vai ser possível fazer tudo num só passo a partir da primeira aplicação.
5. Os vídeos importados para o Facebook vão poder ser integrados em qualquer plataforma online (embed), tal como acontece com os vídeos do YouTube. Partilhar um vídeo fora do Facebook implica copiar o link para o post (público), mas vai deixar de ser assim. Este processo vai concorrer com o YouTube no modo como se partilham vídeos.
6. Os comentários efetuados em determinadas páginas vão passar a ser automaticamente integrados nos respetivos posts do Facebook. Se comentar um artigo no BuzzFeed, por exemplo, o seu comentário passa automaticamente a constar do post partilhado no Facebook. Além do BuzzFeed, também o EliteDaily e o The Huffington Post estão entre os primeiros parceiros a integrar esta função.
7. Os engenheiros ainda não explicaram bem como o vão fazer, mas têm planos para integrar o Facebook na “internet das coisas”. Vai ser possível ligar a luz de casa ou abrir a porta da garagem através da app.
8. Vai ser lançada uma nova função que vai permitir analisar as interações dos utilizadores com as aplicações. Este instrumento tem pouca ou nenhuma importância direta para o utilizador comum, mas é fundamental para as empresas que investem em aplicações no Facebook, tais como lojas ou jogos. Esta nova ferramenta de análise (“analytics”) vai permitir às empresas compreender e avaliar os níveis de interação dos utilizadores com os produtos, o que acabará por se traduzir no aperfeiçoamento das aplicações e na melhoria da oferta para os utilizadores.
Jampa Web Jornal
2. O Facebook vai passar a suportar a visualização de vídeos gravados no formato 360º, à semelhança do que já é possível experimentar no modo “street view” dos mapas da Google. Este anúncio surge poucos dias depois do YouTube apresentar os primeiros vídeos neste formato.
3. Vai ser possível seguir as compras online através do Messenger, a aplicação de mensagens do Facebook. Da mesma maneira que se pode fazer um registo num site através da conta do Facebook, vai ser possível estabelecer uma ligação semelhante com as lojas online e, em vez dos múltiplos emails que vão dando conta do estado das compras, essas notificações passam a ser apresentadas na plataforma de mensagens.
O peso global do Messenger no serviço Facebook tem vindo a crescer, conta já com 600 milhões de utilizadores ativos (o WhatsApp tem 700 milhões). Na semana passada foi apresentado um sistema de transferência de dinheiro entre utilizadores (um serviço por agora apenas disponível nos EUA).
4. Aplicações externas ao Facebook vão poder ligar-se diretamente ao Messenger para enviar conteúdos. Os populares GIFs, por exemplo. Em vez de produzir uma destas animações numa determinada app, copiar para o Messenger e depois então enviar, vai ser possível fazer tudo num só passo a partir da primeira aplicação.
5. Os vídeos importados para o Facebook vão poder ser integrados em qualquer plataforma online (embed), tal como acontece com os vídeos do YouTube. Partilhar um vídeo fora do Facebook implica copiar o link para o post (público), mas vai deixar de ser assim. Este processo vai concorrer com o YouTube no modo como se partilham vídeos.
6. Os comentários efetuados em determinadas páginas vão passar a ser automaticamente integrados nos respetivos posts do Facebook. Se comentar um artigo no BuzzFeed, por exemplo, o seu comentário passa automaticamente a constar do post partilhado no Facebook. Além do BuzzFeed, também o EliteDaily e o The Huffington Post estão entre os primeiros parceiros a integrar esta função.
7. Os engenheiros ainda não explicaram bem como o vão fazer, mas têm planos para integrar o Facebook na “internet das coisas”. Vai ser possível ligar a luz de casa ou abrir a porta da garagem através da app.
8. Vai ser lançada uma nova função que vai permitir analisar as interações dos utilizadores com as aplicações. Este instrumento tem pouca ou nenhuma importância direta para o utilizador comum, mas é fundamental para as empresas que investem em aplicações no Facebook, tais como lojas ou jogos. Esta nova ferramenta de análise (“analytics”) vai permitir às empresas compreender e avaliar os níveis de interação dos utilizadores com os produtos, o que acabará por se traduzir no aperfeiçoamento das aplicações e na melhoria da oferta para os utilizadores.
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