CORRUPÇÃO: Segunda fase da Operação Andaime prende prefeita de Monte Horebe, na Paraíba
A Polícia Federal, a Controladoria-Geral da União e o Ministério Público Federal (MPF) deflagraram a segunda fase da Operação Andaime, no município de Cajazeiras (PB). A polícia cumpre mandados de busca e apreensão, de prisão preventiva e de condução coercitiva na região e nos municípios de Monte Horebe, Bonito de Santa Fé e Uiraúna. A prefeita da cidade de Monte Horebe, no sertão paraibano, Cláudia Dias (PSB), foi presa na manhã de hoje (18).
A Operação Andaime desarticulou organização criminosa que fraudava licitações em obras e serviços de engenharia executados por 16 prefeituras da região da Paraíba. A prefeita Cláudia Dias era a executora do contrato de coleta de resíduos sólidos por meio de empresas fantasmas. O MPF estima que a organização tenha movimentado mais de R$ 18 milhões em recursos federais.
O empresário Mário Messias Filho, o Marinho, foi denunciado pelo Ministério Público por agir para impedir e dificultar a investigação sobre organização criminosa. Nesta segunda fase são cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de condução coercitiva, todos expedidos pela 8ª Vara Federal da Seção Judiciária da Paraíba.
As investigações indicam que os criminosos atuavam, pelo menos, desde 2009, desviando recursos federais por meio de irregularidades em licitações e contratos públicos, em especial a montagem de procedimentos licitatórios e a venda de notas fiscais. Os crimes também incluem lavagem de dinheiro por meio de empresa fantasma.
Jampa Web Jornal
EBC/Edição: Graça Adjuto
A Operação Andaime desarticulou organização criminosa que fraudava licitações em obras e serviços de engenharia executados por 16 prefeituras da região da Paraíba. A prefeita Cláudia Dias era a executora do contrato de coleta de resíduos sólidos por meio de empresas fantasmas. O MPF estima que a organização tenha movimentado mais de R$ 18 milhões em recursos federais.
O empresário Mário Messias Filho, o Marinho, foi denunciado pelo Ministério Público por agir para impedir e dificultar a investigação sobre organização criminosa. Nesta segunda fase são cumpridos cinco mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de condução coercitiva, todos expedidos pela 8ª Vara Federal da Seção Judiciária da Paraíba.
As investigações indicam que os criminosos atuavam, pelo menos, desde 2009, desviando recursos federais por meio de irregularidades em licitações e contratos públicos, em especial a montagem de procedimentos licitatórios e a venda de notas fiscais. Os crimes também incluem lavagem de dinheiro por meio de empresa fantasma.
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