O GOLPE DE 2016: UFBA oferece disciplina que aborda o golpe de 2016
De acordo om informações preliminares, a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas – FFCH da Universidade Federal da Bahia, através do Departamento de História, vai oferecer a disciplina “Tópicos Especiais em História: O Golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil.”
Universidade Federal da Bahia – UFBA Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas – FFCH Departamento de História FCH436 – “Tópicos Especiais em História: O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil 1° semestre de 2018. O professor: Carlos Zacarias de Sena Júnior et al.
EMENTA: A disciplina aqui ofertada é inspirada na disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luís Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe e tem três objetivos complementares: (1) Entender os elementos de fragilidade do sistema político brasileiro que permitiram a ruptura democrática de maio e agosto de 2016, com a deposição da presidente Dilma Rousseff. (2) Analisar o governo presidido por Michel Temer e investigar o que sua agenda de retrocesso nos direitos e restrição às liberdades diz sobre a relação entre as desigualdades sociais e o sistema político no Brasil. (3) Perscrutar os desdobramentos da crise em curso e as possibilidades de reforço da resistência popular e de restabelecimento do Estado de direito e da democracia política no Brasil.
Jampa Web Jornal
Fonte:nossapolítica/Foto: Roberto Stuckert Filho/PR/Redação/Jampa Web Jornal/Jorge Correia
Universidade Federal da Bahia – UFBA Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas – FFCH Departamento de História FCH436 – “Tópicos Especiais em História: O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil 1° semestre de 2018. O professor: Carlos Zacarias de Sena Júnior et al.
EMENTA: A disciplina aqui ofertada é inspirada na disciplina oferecida na Universidade de Brasília pelos docentes Luís Felipe Miguel e Karina Damous Duailibe e tem três objetivos complementares: (1) Entender os elementos de fragilidade do sistema político brasileiro que permitiram a ruptura democrática de maio e agosto de 2016, com a deposição da presidente Dilma Rousseff. (2) Analisar o governo presidido por Michel Temer e investigar o que sua agenda de retrocesso nos direitos e restrição às liberdades diz sobre a relação entre as desigualdades sociais e o sistema político no Brasil. (3) Perscrutar os desdobramentos da crise em curso e as possibilidades de reforço da resistência popular e de restabelecimento do Estado de direito e da democracia política no Brasil.
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